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Não se empolgou com Apple Watch? Então aguarde!

Analisando as funcionalidades do Apple Watch, muitas pessoas não se empolgaram e, mesmo antes do lançamento, criticaram o futuro relógio da Apple.
Entretanto, eu confio que estamos prestes a conhecer um divisor de águas no mundo dos relógios inteligentes ou mesmo no mundo dos vestíveis (Wearables Devices). Não atoa o CEO da Apple, Tim Cook, chamou o lançamento do Apple Watch de “o próximo capítulo na história da Apple.”
Para resumir, o que faz um Apple Watch?
O Apple Watch é um player de música, assim como o iPod, um tracker de fitness que conta também com medições de frequência cardíaca, um dispositivo de comunicação que envia e recebe mensagens, chamadas e gravações de áudio, uma carteira digital que faz pagamentos via Apple Pay, também pode controlar sua Apple TV e agir como um controle remoto para aparelhos domésticos inteligentes e, por fim, pode conter aplicativos.
Analisando friamente essas funcionalidades parecem mais do mesmo e podemos concluir: Porque alguém iria querer um relógio que faz quase tudo que um Smartphone pode fazer?
Usuários de tablets são os que mais compram aplicativos, indica pesquisa

O mercado de aplicativos continua a crescer e já movimenta aproximadamente US$ 100 bilhões. No entanto, há uma série de particularidades muito interessantes nesse mundo, que foram analisados pela Frank N. Magid Associates.
A pesquisa indica que, apesar de o uso de aplicativos ser maior em smartphones do que em tablets, é nas telas maiores que as pessoas estão dispostas a gastar dinheiro com os apps.
O estudo se concentrou nos EUA, onde 71% da população utilizou apps em smartphones durante 2014 – índice 10% maior do que no último ano e 40% maior do que em 2011. No caso dos tablets, o índice foi de 57% – 13% a mais do que no ano passado e 45% a mais que em 2011.